Uma expedição que se encontra no
Congo é atacada por animais desconhecidos, muito semelhantes a um tipo de gorila... Nos E.U.A., a
Dra. Karen Ross parte para procurar sobreviventes e continuar a expedição, cujo objectivo é encontrar a cidade há muito perdida de
Zinj, conhecida por possuir
diamantes de valor incalculável para as tecnologias do futuro... Mas Karen não está só na sua viagem, pois
Petter Elliot e uma curiosa
gorila juntam-se-lhe a meio caminho... Amy é uma gorila capaz de comunicar com os humanos através de
linguagem gestual, mas tem pesadelos aterradores que o seu treinador, Peter, pensa poderem dissipar-se se levada para a selva africana onde nasceu... A acompanhar Karen, Peter e Amy está o Grande Caçador Branco,
Munro, que os ajuda a embrenharem-se na densa selva e a escaparem aos seus muitos perigos ocultos... Chegados Zinj, todos descobrem que esta não é exactamente o que pensavam,
nem os seus habitantes são meros gorilas.....

Esta é a história contada em Congo, que
Michael Crichton escreveu em
1980... Em
1995, o filme com o mesmo nome chegava aos cinemas, contando com
Dylan Walsh,
Laura Linney e
Ernie Hudson e trazendo toda a emoção do livro para o grande ecrã... Tanto no cinema como no livro sobressaiu o
espírito de aventura decorrente da fuga aos perigos da selva africana, em particular aqueles que se levantaram aos exploradores já perto da Cidade dos valiosos diamantes...
Frank Marshall realizou o filme, contando com a colaboração de
Spielberg que, apenas 2 anos antes, tinha oferecido ao mundo a versão para cinema de outro clássico de Crichton,
Parque Jurássico...

Apesar das diferenças em relação ao livro ao livro (novas personagens, novas motivações, o aparelho que permite dar voz aos gestos de Amy), as questões levantadas pelo autor - como evoluem os animais sob o poder do Homem?; que valor se pode colocar à vida humana? - estão de uma maneira ou de outra no filme... O que já é de louvar em qualquer adaptação.. sobretudo quando falamos de
Michael Crichton.................................